Neste mês, a campanha “Setembro Amarelo” nos chama a atenção para um problema de saúde pública que afeta pessoas de todas as idades: o suicídio. Com o lema “Se precisar, peça ajuda!”, a campanha de 2024 reforça a importância de buscarmos apoio nos momentos de dificuldade, especialmente entre as pessoas idosas, que podem estar mais vulneráveis ao isolamento e à depressão.

As visitas domiciliares realizadas pelos líderes da Pastoral da Pessoa Idosa (PPI) desempenham um papel essencial na prevenção do suicídio. Esses encontros regulares não são apenas oportunidades para monitorar a saúde física das pessoas idosas, mas também para oferecer um apoio emocional crucial que pode fazer a diferença entre a vida e a morte.

A Importância das Visitas Domiciliares

  • Atenção individualizada: Durante as visitas, os líderes da PPI oferecem uma escuta atenta e acolhedora, permitindo que as pessoas idosas compartilhem suas preocupações e sentimentos, muitas vezes suprimidos.
  • Identificação de sinais de alerta: Com a proximidade e a regularidade das visitas, os líderes conseguem identificar sinais de depressão, ansiedade ou outras condições que podem levar ao suicídio, e tomar as medidas necessárias para encaminhar a pessoa a um profissional da saúde.
  • Fortalecimento dos laços comunitários: As visitas reforçam a sensação de pertencimento, combatendo a solidão e o isolamento, que são fatores de risco significativos para o suicídio entre as pessoas idosas.
  • Apoio contínuo: Mais do que visitas esporádicas, os líderes oferecem um acompanhamento constante, que cria uma rede de segurança emocional e espiritual para as pessoas idosas.

Durante o Setembro Amarelo, a Pastoral da Pessoa Idosa reforça a importância dessas visitas como uma ferramenta poderosa de prevenção ao suicídio. Ao proporcionar um espaço de acolhimento e escuta, os líderes da PPI ajudam a aliviar o sofrimento emocional e a promover a esperança.

Participe da campanha, fortaleça a missão da Pastoral da Pessoa Idosa e ajude a salvar vidas. Lembre-se: Se precisar, peça ajuda!

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Por
Assessoria de Comunicação
Pastoral da Pessoa Idosa Nacional