1º PASSO: Reunião de Sensibilização
Para as paróquias que solicitam a Pastoral da Pessoa Idosa, seguir os seguintes critérios:
a) O Pároco deve estar informado desta solicitação e ter autorizado; muitas vezes é ele mesmo o solicitante;
b) O Pároco ou a pessoa da paróquia que solicitou, deverá agendar uma reunião com as pessoas interessadas, para que alguém da Pastoral da Pessoa Idosa (coordenador diocesano, ou um facilitador) possa participar e esclarecer os objetivos e a metodologia desta Pastoral;
c) Somente após esta sensibilização será feita a capacitação para Líderes comunitários.
Pauta da Reunião de Sensibilização:
a) Primeiramente, perguntar quais os trabalhos voltados às pessoas idosas já são desenvolvidos naquela localidade;
b) Apresentar um breve histórico da Pastoral da Pessoa Idosa; onde houver condições, passar o DVD da Pastoral da Pessoa Idosa.
DESTAQUES IMPORTANTES
• As Dioceses/ Paróquias que já desenvolvem algum tipo de ação pastoral com pessoas idosas sejam estimuladas a continuar com esta ação, pois na maioria das vezes uma não inviabiliza a outra;
• Mostrar que através desta Pastoral haverá uma atividade comum a todos, a nível nacional, que nos identificará como Pastoral da Pessoa Idosa que é a Visita Domiciliar;
• Essa visita domiciliar a pessoas idosas é feita por líderes comunitários que passaram por uma capacitação de no mínimo 21 horas;
• Para os que fazem a capacitação será oferecido o material da PPI (mostrar o Caderno e o Guia do Líder);
• Cada líder comunitário visita e acompanha todos os meses, através de indicadores próprios, a uma média de 10 pessoas idosas, suas vizinhas;
• Cada mês os líderes comunitários de cada comunidade se reúnem para refletir e avaliar as atividades do mês anterior. Nessa reunião é elaborada a FADOPI – Folha de Acompanhamento Domiciliar da Pessoa Idosa (mostrar a FADOPI);
• Essa reunião tem também a finalidade da formação contínua dos líderes; • Explicar o significado da Logomarca e do nome Pastoral da Pessoa Idosa – página 8
• Combinar com o grupo quando iniciar a capacitação, combinando datas, horários e local da capacitação.
2º PASSO: Capacitação dos Líderes Comunitários
a) Duração mínima de 21 horas;
b) Grupos de no máximo 30 pessoas, o ideal é que não passe de 20 pessoas;
c) Cada participante preenche previamente uma ficha de inscrição onde se compromete a fazer as visitas a pessoas idosas, conforme a metodologia da PPI;
d) Só será feita capacitação em paróquias onde o Pároco solicitou ou autorizou o funcionamento da Pastoral da Pessoa Idosa em sua paróquia;
e) Ao longo da capacitação já deve ser pensado e definido quem será o coordenador paroquial que deverá ser homologado pelo Pároco;
f) De preferência seja uma pessoa que participou da capacitação – o coordenador diocesano ou o facilitador deverá conversar sobre esse detalhe com o Pároco antes de ser nomeado o coordenador paroquial;
g) Na última etapa é trabalhado o conteúdo da reunião mensal para reflexão e avaliação; quando a capacitação for dada em etapas intercaladas, nesta etapa será elaborada a 1ª FADOPI; neste caso, a FADOPI será enviada à coordenação nacional logo ao término da capacitação, juntamente com o cadastro da paróquia;
h) As primeiras 6 reuniões mensais de líderes deverão ser acompanhadas pelo facilitador que deu a capacitação; esse detalhe é fundamental, pois os líderes poderão necessitar de ajuda nas primeiras reuniões.
Agendamento das capacitações
a) Elaborar um cronograma para as próximas 3 capacitações de líderes. Apresentar este cronograma para o coordenador paroquial ou diocesano para saber em quais paróquias ou comunidades serão iniciadas as capacitações. Iniciar somente naquelas que já tenha sido feita a reunião de sensibilização;
b) Agendar as reuniões mensais de líderes e definir qual facilitador as acompanhará;
• Quando tiverem cumprido o compromisso de capacitar 3 turmas, seria o ideal se os facilitadores pudessem continuar a se encarregar da formação contínua dos líderes, que acontece durante a reunião mensal de avaliação e reflexão.
c) Sugestões para a celebração do envio:
• Pode ser feito o envio ao encerrar a 7ª etapa ou agendar uma data próxima;
• Onde houver possibilidade de uma celebração, deve-se combinar antes com o Pároco, de acordo com sua disponibilidade e dar todo um sentido de compromisso e de envio para a missão.